O cômodo é pequeno, mas você já está cansado da disposição de tudo e quer um novo visual? Ou você tem aquele parente que precisa de dicas, pois está com dificuldade de aproveitar os espaços da casa nova? Bom, essa é a hora de olhar com mais atenção para esse lugar e descobrir as estratégias de otimização de espaço que regem o Design de Interiores.
Acompanhe o artigo para saber um pouco mais sobre os desafiadores projetos em áreas compactas!
A otimização é um desafio!
A otimização de espaços faz parte do olhar e estratégias que regem a vida profissional de um Designer de Interiores. Mas seja por essa visão ou, analisando de fora, otimizar espaços é mesmo um grande desafio, não?
O fato é que, independente do tamanho do cômodo a otimização está pautada na intenção de deixar o imóvel bonito, mas sem perder a sua real funcionalidade. Afinal, de que vale uma bela decoração se a disposição dos móveis não facilita a vida dos presentes nesse local?
Então a otimização convida a todos a esquecer aquela ideia de que quanto menor o local, mais limitado será o projeto. E traz consigo uma gama de estratégias de decoração para áreas menores que, não ironicamente, estão se tornando cada vez mais comuns no mercado.
Essa análise fortalece, inclusive, que o estudo dentro da profissão de um Designer de Interiores precisa ser contínuo, porque as formas de decoração acompanham o estilo de vida da população que já não sonha mais em ter aquelas residências tão grandes quanto no passado. Tudo que ela precisa é ser funcional às necessidades daqueles que irão morar ali ou até mesmo trabalhar, em caso de escritórios ou comércios.
Então se prepare para anotar algumas dicas que poderão ajudar com esse tipo de projeto!
O segredo dos espelhos:
Ao utilizar espelhos ao redor do ambiente ele vai muito além da sua função tradicional, ele traz a sensação de ampliação daqueles ambientes compactos. Mas para que isso aconteça de fato, é muito importante saber posicionar os espelhos em locais estratégicos.
Algumas das ideias para isso são modelos que vão do chão até o teto, móveis como espelhos embutidos ou até mesmo colocar espelhos no corredor para ganhar profundidade naquele lugar.
Quanto maior a área que o objeto ocupará, maior será essa sensação de amplitude.
Iluminação diferenciada:
Pode parecer bobeira, mas a iluminação também é um grande diferencial na hora de utilizar espaços. Para que o projeto de fato funcione na prática, é preciso pensar no conforto visual que a luz vai gerar quando as pessoas estiverem naquele ambiente. Nós já falamos um pouco sobre luz quente e luz fria em outro artigo, você pode acessar clicando aqui.
Mas além de todo o cuidado na escolha da luz e em suas tonalidades, também é interessante saber das melhores formas de posicionar cada um dos focos de luz pensando na utilização de espaços, que é o objetivo do projeto.
Para isso é muito interessante explorar a iluminação natural, ela é um fator chave para ampliar o ambiente, já que a luz artificial pode até causar uma sensação de falta de espaço ou aperto.
Porém, é claro que pequenos focos de luzes artificiais podem ajudar a destacar alguns elementos que merecem atenção. As áreas que tem espelho, por exemplo, ou aquelas partes em que a luz natural já não consegue chegar da melhor maneira.
Objetos para delimitar espaço:
O conceito aberto nos cômodos também pode ajudar muito na hora de utilizar espaços. Isso não significa que você irá abrir mão de qualquer tipo de divisória no projeto, mas sim que ele será utilizado da maneira correta, sempre visando o melhor aproveitamento de cada parte do cômodo.
Para delimitar os cômodos sem precisar dessa adição de paredes, existe a possibilidade de utilizar objetos para fazer essa divisória. Flores, aparadores, cortinas ou cachepôs você é uma ótima ideia para conseguir trabalhar a decoração sem precisar gastar muito espaço com a divisória.
Paleta de cores:
Por fim, há a escolha da paleta de cores! As cores claras sempre funcionaram muito bem pra esse tipo de aplicação, isso porque elas têm a capacidade de ampliar e iluminar o cômodo. Quando tudo isso junto com os outros elementos mencionados no art., o espaço parece muito maior do que realmente é.
Nesse caso, a ideia é pintar as paredes com tonalidades próximas do branco e sempre se lembrando de fazer com que o teto acompanhe esse padrão, já que os tons escuros vão dar a sensação de que o ambiente é menor.
Móveis e objetos de decoração também servem para gerar esse contraste com a paleta de cores suave na parede, assim o projeto não é finalizado apenas com cores neutras.
E agora, com essas grandes dicas, é a sua vez de investir em uma carreira que o torne apto a transformar não apenas a sua casa, como também a de muitos outros. Na Graduação de Design de Interiores na Unigran USA você terá contato com essa e muitas outras estratégias que formam aquele ambiente ideal para trabalhar, descansar, relaxar ou se divertir.
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