Um dos conceitos que tem ganhado força tanto no online quanto no offline, é a humanização das marcas. Isso porque ela cria um vínculo com os consumidores e entende seus desejos, tornando mais fácil de atender os mesmos garantindo a fidelização à marca.
E, ao falar sobre a humanização digital, é impossível não lembrar da nova estratégia das marcas: os personagens digitais!
Com a ideia de mostrar que a marca é feita de “gente como a gente” e buscar mais relacionamento com o público, esses personagens promovem uma nova forma de comunicação!
O poder da humanização digital :
Como o nome já sugere, a humanização digital busca humanizar os processos e estabelecer conexão com os usuários.
Os consumidores já não querem apenas comprar e, com as redes sociais cada vez mais saturadas de conteúdos e conexões automatizadas, as marcas que adotam práticas humanizadas se destacam.
Ao diminuir as abordagens corporativas para adotar expressões mais humanas e respostas personalizadas, os clientes conseguem criar um vínculo com a marca. Além disso, passam a se sentir especial durante o atendimento, seja ele uma compra ou apenas um comentário respondido em uma publicação.
A humanização através de pessoas “reais”
Se as redes sociais são feitas por pessoas, por que não “criar” uma pessoa que represente a marca e se relacione com o público de forma direta?
Muitas marcas deram um passo além na humanização criando então personagens digitais que visam promover essa relação com o público de uma forma mais direta. Você deve se lembrar da famosa MagaLu ou da Nat Natura, não é?
Mas, além do Magazine Luiza e da Natura, outras marcas também criaram essas personas que podem representá-las em um ambiente digital. Veja alguns exemplos:
A assistente virtual do Sicoob leva o nome de uma ilustre figura feminina do cooperativismo: Alice Acland, fundadora da Aliança Cooperativa das Mulheres, em 1883, na Escócia.
A Rexona apresenta a “Rê”, sua assistente virtual que ocupa o cargo de “Especialista em Proteção” fazendo jus à expertise da marca.
Com a cara da geração Z, da marca Dailus também divulgou a sua assistente virtual que sonha em ser digital influencer, é louca da astrologia e expert em comprinhas on-line!
Personagens ou influenciadores digitais?
Recentemente, a Casas Bahia, que já tinha um mascote, também inovou e vez uma versão mais jovem do personagem “Baianinho”. Ele foi adaptado em 3D com o intuito de se encaixar nas ideias de influenciador digital.
Isso não é por acaso! Esses personagens devem se comportar como reais influenciadores, mas com a vantagem de serem exclusivos para uma marca. Assim, eles têm 24h do dia para dedicar-se à criação e fortalecimento de conexões com seu público-alvo. Além de tirar dúvidas de uma forma dinâmica e criativa.
Seja num vídeo do TikTok, uma postagem do Instagram ou um comercial na TV. Esse personagem se torna o comunicador oficial da marca! Porém, criá-lo também exige certas estratégias.
Algumas marcas optam pela votação do público na hora de escolher o seu assistente virtual, mas tudo começa nos bastidores. Com os profissionais de Marketing que conhecem o público que consome a marca e, por isso, sabem quem seria a “pessoa” ideal para falar com ele.
Usando todo esse conhecimento como base, cria-se então um personagem digital que já tem as características físicas e intelectuais que correspondem ao público-alvo da marca.
Além dessa expertise, o profissional de marketing também pode atuar em muitas outras áreas promissoras, do digital até o ambiental.
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