A saúde também passa por constantes mudanças e exige que os profissionais da área se dediquem para ficar por dentro de tudo. No que tange a tecnologia, a saúde 4.0 já está em alta e tem prometido otimizar muito essa profissão.
Acompanhe o artigo para entender essa tendência e como se preparar para o mercado!
O que é Saúde 4.0?
A intitulada Saúde 4.0 é a manifestação da Quarta Revolução Industrial específica na área da Saúde. Sua principal característica é aplicar as novas tecnologias da informação nesse setor.
A aplicação visa melhorar a gestão de hospitais e outras instituições de saúde, guardando seus dados com segurança. Bem como gerar uma automatização dos processos de rotina, gerando uma otimização de tempo dos profissionais atuantes.
Assim, esse conceito abrange avanços como:
- Internet das Coisas (IoT);
- Inteligência Artificial (IA);
- Big Data.
Contudo, é preciso se atentar que o fato da implementação da tecnologia não significa esquecer da humanização no atendimento. Muito pelo contrário! A ideia é que o médico foque na pessoa de forma mais direta e não apenas na doença, podendo contar com a tecnologia como seu apoio para registros de dados que podem surgir durante uma conversa com o paciente.
Como a tecnologia pode ser aplicada na saúde?
A saúde foi, sem dúvidas, a área que mais foi impactada pela pandemia causada pelo Covid-19. Assim, fica até mais fácil compreender como a tecnologia age a favor da saúde de diversas formas e em diferentes processos. Seja na digitalização de um prontuário ou até em um processo cirúrgico, dependendo da situação.
A telemedicina foi muito usada como estratégia no atendimento aos pacientes, tudo pensando na segurança, mas exemplificando com clareza como a tecnologia pode se aliar à saúde de uma forma positiva.
E não apenas na questão de atendimento, a tecnologia pode ser aplicada na própria infraestrutura de instituições de saúde. Seja com camas adaptáveis, salas de recuperação mais confortáveis e preparadas para promover uma recuperação mais eficaz aos pacientes.
Já a IoT (Internet das Coisas), mencionada anteriormente, pode auxiliar no armazenamento de dados e com os softwares de gestão. Além de permitir a integração de diferentes dispositivos que podem até estar relacionados de forma direta com os pacientes, como marcapassos e dispositivos de monitoramento de glicose.
Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP):
Os prontuários são indispensáveis para garantir a segurança do começo ao fim do atendimento de cada paciente. Entretanto, fazê-los exigia um certo tempo dos profissionais.
A fim de otimizar esse processo, a Saúde 4.0 traz o prontuário eletrônico do paciente. Nele todas as informações do paciente podem ser digitadas diretamente no software médico.
Com isso, o profissional não precisa lidar com papéis, correr o risco de perdê-los ou até mesmo, demorar mais tempo em precisar escrever cada atualização do caso.
A tecnologia garante que os dados sejam registrados corretamente e sem o risco de rasuras.
Biossensores e rastreadores:
Além da questão de prontuários, o uso da tecnologia na área da saúde também pode ajudar com dispositivos que coletam dados e analisam as condições de saúde de quem os utiliza, facilitando assim o diagnóstico.
No caso, esses dispositivos servem como auxiliares para os profissionais e são indicados principalmente para realizar o monitoramento de doenças crônicas, rastreamento de substâncias, medição de níveis de oxigênio ou álcool no sangue e análises genéticas.
Cursos da área da saúde na modalidade híbrida?
E claro que com os avanços da tecnologia, não só a própria saúde foi beneficiada, como a educação. Assim, agora, cursos da área da saúde também podem ser feitos na modalidade híbrida, unindo a experiência presencial com as aulas a distância.
Mas para que o ensino híbrido aconteça é preciso, além da estrutura habitual para o ensino presencial, um suporte tecnológico e pedagógico permanentes para as aulas teóricas.
Por isso, na Unigran EAD temos uma plataforma própria e intuitiva, onde os alunos contam com total apoio na hora de aprender a teoria e com a estrutura dos nossos polos para execução da prática.
Na modalidade híbrida, os alunos têm toda a parte teórica em suas casas ou onde preferirem, podendo escolher o horário que irão estudar e como vão inserir as aulas na suas rotinas – na hora do almoço, no intervalo entre suas tarefas do dia, à noite ou como preferir.
Mas, tendo toda a parte prática de suas profissões em um formato presencial. Uma vez que estamos lidando com a saúde e que, nessa área de atuação, temos o contato com a realidade indispensável para formação de bons profissionais, independente da área que deseja seguir.
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