O setor imobiliário tem impacto direto na geração de empregos e na melhoria de áreas como infraestrutura e habitação, tanto que é considerado o “termômetro da economia”. Segundo estimativas, cerca de 13 milhões de pessoas trabalham no setor, considerando empregos formais, informais e indiretos.
O número elevado ocorre porque, diferente de outros setores como o automobilístico, a mão de obra humana é muito necessária na construção civil. Isso sem mencionar setores agregados, como bancos e financiadoras, decoradores e design de interiores, movelarias, entre outros.
Uma prova de que esse é um importante setor para o país é o ano de 2010. Na época, o PIB da construção civil cresceu 13,1% e alavancou o PIB geral, que teve aumento de 7,5%. No entanto, o crescimento vem sendo freado por fatores econômicos.
Quais são as boas notícias para o setor imobiliário?
Uma pesquisa realizada pela Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil (ADIT Brasil), revela que 91% dos empresários do setor pretendem voltar a investir ou empreender em 2018. Esses são sinais claros de que a construção civil começou a sinalizar novamente a retomada do crescimento.
Segundo o Secovi-SP, entre o primeiro semestre de 2016 e o primeiro semestre de 2017 houve um crescimento próximo de 10% em vendas e lançamentos do setor imobiliário. Essa recuperação aponta para o surgimento de muitas oportunidades. Tanto para os profissionais de Design de Interiores quanto profissionais de Negócios Imobiliários, considerando o aperfeiçoamento dos imóveis e sua colocação no mercado.
O processo até a entrada do imóvel no mercado
Ao contrário de outros processos, a construção civil segue normas pré-estabelecidas. Afinal, como construir um telhado sem colunas para sustentá-lo?
Primeiramente é feito o projeto pelo arquiteto/engenheiro civil. E, com a aprovação deste, são edificadas as instalações provisórias de água e energia, além da construção de depósitos e tapumes. Na segunda etapa da obra é iniciada assim a infraestrutura com a fundação de vigas, colunas e laje.
Na terceira e quarta etapa entram pilares, paredes e coberturas – forro e telhado, seguida pela etapa que dá início às esquadrias com a guarnição e batente. Já no momento seguinte, são executados os revestimentos.
As instalações tanto de canos, tubos, registros, metais, caixas – de água e de gordura, etc. – quanto de instalações elétricas (tubulações, caixas, fios, tomadas) ficam na sétima e oitava etapas. Enfim, as pinturas internas e externas ficam na penúltima etapa. Sendo o projeto finalizado com a cerâmica, isto é, piso, azulejo, soleira e rodapé.
Mas onde entram os profissionais de Design de Interiores e Negócios Imobiliários?
O profissional de Design de Interiores e o corretor também fazem parte do processo. O corretor pode fazer a venda do imóvel pronto ou só com o projeto, logo, é possível que entre em qualquer parte do processo.
O Design de Interiores também pode criar um projeto com base na planta da obra ou em sua finalização. Sendo contratado pela construtora ou pelo proprietário do imóvel.
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Referências: G1, Gazeta do Povo e Sebrae